24 de janeiro de 2010

Hoje, sinto-me mais liberto do que ontem.
Libertei-me do partido,
sem deixar de tomar partido.
Da religião,
sem deixar de religar-me.
Do orgulho ferido,
sem deixar de ter orgulho..
De obrigar-me a dar opinião,
sem ser cego ou ficar mudo.

R. Prata

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