2 de março de 2016

Quem contribuiu muito com meus melhores olhos para a arte, por incrível que pareça foi um anjo. Um anjo chamado Adélia Prado, cuja sublime prosa revela sua alta intimidade com as coisas do altíssimo e nobres sentimentos.
Com meus olhos mais arejados por ela reforcei a percepção da transcendência, (quando existir) em todas as artes distinguindo claramente o sublime do decadente, a transcendência do intencional, o coração do comercial, o desejo de aplausos do amor verdadeiro.

Rubens Prata

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